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1.
Rev Bras Epidemiol ; 22Suppl 02(Suppl 02): E190011.SUPL.2, 2019.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31596382

RESUMO

INTRODUCTION: High income concentration prevails in Brazil and socioeconomic status influences living and health conditions, including dietary quality. OBJECTIVE: To measure the magnitude of social inequalities in the food quality profile of the Brazilian population. METHOD: We analyzed data from 60,202 adults who participated in the 2013 National Health Survey. The prevalence of indicators of food quality was estimated according to gender, ethnicity, income, schooling, and health insurance. We calculated prevalence ratios using multiple Poisson regression. RESULTS: Healthy food consumption was more prevalent among females, white people, and individuals with higher socioeconomic status. However, we also found a higher prevalence of some foods considered unhealthy, such as sweets, sandwiches, snacks, and pizzas, among the most favored social segments, in women, and white people, expressing the concomitance of healthy and unhealthy eating habits. The comparison between the consumption of skim and low-fat milk according to income (prevalence ratio - PR = 4.48) presented the most significant difference. CONCLUSION: In addition to the expressive social inequality identified in the Brazilian food profile, mixed patterns were detected, including healthy and unhealthy foods. These results point out the need for monitoring and promoting healthy eating habits, taking into account the social inequalities and contradictions concerning food intake.


INTRODUÇÃO: É amplamente reconhecido que elevada concentração de renda prevalece no Brasil e que a posição socioeconômica dos segmentos sociais exerce influência nas condições de vida e saúde, incluindo a qualidade da alimentação. OBJETIVO: Medir a magnitude das desigualdades sociais no perfil da qualidade alimentar da população brasileira. MÉTODO: Analisaram-se dados da amostra de 60.202 adultos da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013. Foram estimadas as prevalências de indicadores de qualidade alimentar segundo sexo, raça/cor, renda, escolaridade e posse de plano de saúde. Razões de prevalência foram estimadas por meio de regressão múltipla de Poisson. RESULTADOS: Maior prevalência de consumo de alimentos saudáveis foi verificada no sexo feminino, entre os brancos e no grupo de melhor nível socioeconômico. Entretanto,para alguns alimentos considerados não saudáveis, como doces, sanduíches, salgados e pizzas, também foi observada maior prevalência nos segmentos sociais mais favorecidos, nas mulheres e nos brancos, expressando a concomitância de escolhas alimentares saudáveis e não saudáveis. Desigualdade de maior magnitude foi observada quanto à comparação do consumo de leite desnatado e semidesnatado segundo renda (razão de prevalência - RP=4,48). CONCLUSÃO: Além de expressiva desigualdade social no perfil alimentar dos brasileiros, foram detectados perfis mistos, incluindo alimentos saudáveis e não saudáveis, sinalizando a necessidade de monitoramento e de intervenções de promoção de alimentação saudável que levem em conta as desigualdades sociais e as contradições no consumo alimentar.


Assuntos
Comportamento Alimentar , Qualidade dos Alimentos , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Inquéritos Nutricionais/métodos , Classe Social , Adulto , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Humanos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Masculino , Inquéritos Nutricionais/estatística & dados numéricos , Prevalência , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo
2.
Rev Bras Epidemiol ; 22Suppl 02(Suppl 02): E190013.SUPL.2, 2019.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31596384

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze social inequalities in the prevalence of indicators of active aging in the Brazilian older adult population. METHODS: This is a cross-sectional study with a sample of 11,177 older adults who participated in the Brazilian National Health Survey in 2013. We estimated the prevalence of five domains of active aging (social activities, civic engagement, leisure-time physical activity, paid work, and volunteer work) according to gender, ethnicity, schooling, income, and private health insurance. Prevalence ratios and confidence intervals were calculated using Poisson regression. RESULTS: The percentage of involvement in organized social activities, civic engagement, and physical activity was 25.1, 12.4, and 13.1%, respectively. Regarding work, 20.7% of the sample had a paid job, and 9.7% participated in volunteer work. Women had a higher prevalence of participation in organized social activities and volunteer work; while civic engagement and paid work were more frequent among men. White people were more likely to participate in social activities, volunteer work, and leisure-time physical activity, explained by their schooling. The strata with a higher level of schooling, income, and who had private health insurance showed a greater incidence of participation in all activities studied. CONCLUSION: The five activities analyzed are challenging for the proposed policy of active aging, as they are marked by considerable social inequality.


OBJETIVO: Analisar desigualdades sociais na prevalência de indicadores de envelhecimento ativo na população idosa brasileira. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra de 11.177 idosos que participaram da Pesquisa Nacional de Saúde do Brasil em 2013. Estimaram-se as prevalências de cinco domínios do envelhecimento ativo (atividades sociais, participação cívica, atividade física de lazer, trabalho remunerado e trabalho voluntário) segundo sexo, raça/cor, escolaridade, renda e posse de plano privado de saúde. As razões de prevalência e os intervalos de confiança foram calculados pela regressão de Poisson. RESULTADOS: O percentual de envolvimento em atividades sociais organizadas, participação cívica e atividade física foi de 25,1; 12,4 e 13,1%, respectivamente. Em relação ao trabalho, 20,7% exerciam trabalho remunerado e 9,7% participavam de trabalho voluntário. As mulheres apresentaram maiores prevalências de participação em atividades sociais organizadas e em trabalho voluntário; e entre os homens prevaleceu a participação cívica e o trabalho remunerado. Entre os brancos, foram observadas maiores frequências de participação em atividades sociais, trabalho voluntário e atividade física de lazer, explicadas pela escolaridade. E os estratos com maior nível de escolaridade, renda e com posse de plano privado de saúde apresentaram maiores prevalências de participação em todas as atividades consideradas. CONCLUSÃO: As cinco atividades analisadas se apresentam como desafiadoras à proposta política de envelhecimento ativo por serem marcadas por considerável desigualdade social.


Assuntos
Envelhecimento/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Classe Social , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Humanos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Atividades de Lazer , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Distribuição por Sexo , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários , Trabalho/fisiologia , Trabalho/estatística & dados numéricos
3.
Rev Bras Epidemiol ; 22Suppl 02(Suppl 02): E190015.SUPL.2, 2019.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31596386

RESUMO

INTRODUCTION: Despite the improvement in oral health conditions observed in the Brazilian population, there are still high social inequalities that must be monitored. OBJECTIVE: To evaluate income inequality in oral hygiene practices, oral health status and the use of dental services in the adult and senior Brazilian population. METHODS: Data from the National Health Survey conducted in 2013 (Pesquisa Nacional de Saúde - PNS 2013) were used for the population aged 18 years old or older. RESULTS: Inequalities were found among the income strata in most of the oral health indicators evaluated. The greatest inequalities were observed in the use of dental floss, in hygiene practices (PR = 2.85 in adults and PR = 2.45 in seniors), and in total tooth loss (PR = 6.74 in adults and PR = 2.24 in seniors) and difficulty in chewing (PR = 4.49 in adults and PR = 2.67 in seniors) among oral condition indicators. The magnitude of inequalities was high in both groups in most oral condition indicators. Income was a factor that persisted in limiting access to dental services, and even the lower income segments had high percentages that paid for dental consultations. CONCLUSION: Based on data from the first PNS, the findings of this study enabled the identification of oral health and dental care aspects more compromised by income differentials, thus, contributing to the planning of dental care in Brazil and to stimulate the monitoring of these disparities with data from future surveys.


Assuntos
Serviços de Saúde Bucal/estatística & dados numéricos , Inquéritos de Saúde Bucal/métodos , Acesso aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Renda/estatística & dados numéricos , Saúde Bucal/estatística & dados numéricos , Classe Social , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Inquéritos de Saúde Bucal/estatística & dados numéricos , Feminino , Disparidades nos Níveis de Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Higiene Bucal , Prevalência , Análise de Regressão , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
4.
Rev Bras Epidemiol ; 22Suppl 02(Suppl 02): E190014.SUPL.2, 2019.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31596385

RESUMO

OBJECTIVES: To analyze the socioeconomic and demographic differences in medication use to control hypertension and diabetes mellitus in Brazil. METHOD: Data from the National Health Survey (Pesquisa Nacional de Saúde - PNS) performed in Brazil in 2013 with a representative sample of the population aged 18years old or older were analyzed. The use of medications for hypertension and diabetes according to income, education, race, possession of a private health insurance plan and region of household were estimated. Theprevalence ratios adjusted for sex and age were also estimated using Poisson regression. RESULTS: 81.4% of the hypertensive population used medication to control the disease. The use was higher among females, white/Caucasian individuals and those with a private health plan. In the case of diabetes mellitus, 80.2% of the population used medication to control the disease and the use was higher in elderly patients, patients with a higher level of education, patients with a private health plan, and patients in the Southeast region. Inequalities according to income and health plan were small even in the strata of sex, age and geographic region analyzed. CONCLUSION: We found a high use of medication to control hypertension and diabetes. Socioeconomic inequalities in use were not expressive, probably due to medication policies that promote greater and equitable access to medicines in Brazil.


OBJETIVOS: Avaliar a magnitude de desigualdades socioeconômicas e demográficas da utilização de medicamentos para controle de hipertensão arterial e diabetes mellitus na população brasileira. MÉTODO: Foram analisados dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) conduzida no Brasil em 2013, com amostra representativa da população com idade de 18 anos ou mais. Foi estimada a utilização de medicamentos para hipertensão e diabetes segundo renda, escolaridade, raça, posse de plano de saúde e região de moradia. Também foram estimadas as razões de prevalência ajustadas por sexo e idade, por meio de regressão de Poisson. RESULTADOS: Entre os hipertensos, 81,4% fazem uso de medicamentos para controle da doença, sendo a utilização maior entre as mulheres, os brancos e os que têm plano de saúde. No caso de diabetes mellitus, 80,2% fazem uso de medicamentos para controlar a doença e o uso foi mais elevado entre os pacientes idosos, com maior escolaridade, com plano de saúde e da Região Sudeste. As desigualdades segundo renda e plano de saúde foram de pequena magnitude mesmo nos estratos de sexo, idade e região geográfica analisados. CONCLUSÃO: Foi constatada utilização de medicamentos para controle da hipertensão e diabetes que pode ser considerada elevada, e as desigualdades socioeconômicas e regionais desse uso revelaram-se de magnitude não expressiva, em virtude da implementação de políticas farmacêuticas no Brasil, que visam promover maior e mais equânime acesso da população a medicamentos.


Assuntos
Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Diabetes Mellitus/tratamento farmacológico , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , Adolescente , Adulto , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Feminino , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Disparidades em Assistência à Saúde , Humanos , Hipertensão/epidemiologia , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , Distribuição por Sexo , Classe Social , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
5.
Rev. bras. epidemiol ; 22(supl.2): E190013.SUPL.2, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1042226

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Analisar desigualdades sociais na prevalência de indicadores de envelhecimento ativo na população idosa brasileira. Métodos: Estudo transversal com amostra de 11.177 idosos que participaram da Pesquisa Nacional de Saúde do Brasil em 2013. Estimaram-se as prevalências de cinco domínios do envelhecimento ativo (atividades sociais, participação cívica, atividade física de lazer, trabalho remunerado e trabalho voluntário) segundo sexo, raça/cor, escolaridade, renda e posse de plano privado de saúde. As razões de prevalência e os intervalos de confiança foram calculados pela regressão de Poisson. Resultados: O percentual de envolvimento em atividades sociais organizadas, participação cívica e atividade física foi de 25,1; 12,4 e 13,1%, respectivamente. Em relação ao trabalho, 20,7% exerciam trabalho remunerado e 9,7% participavam de trabalho voluntário. As mulheres apresentaram maiores prevalências de participação em atividades sociais organizadas e em trabalho voluntário; e entre os homens prevaleceu a participação cívica e o trabalho remunerado. Entre os brancos, foram observadas maiores frequências de participação em atividades sociais, trabalho voluntário e atividade física de lazer, explicadas pela escolaridade. E os estratos com maior nível de escolaridade, renda e com posse de plano privado de saúde apresentaram maiores prevalências de participação em todas as atividades consideradas. Conclusão: As cinco atividades analisadas se apresentam como desafiadoras à proposta política de envelhecimento ativo por serem marcadas por considerável desigualdade social.


ABSTRACT: Objective: To analyze social inequalities in the prevalence of indicators of active aging in the Brazilian older adult population. Methods: This is a cross-sectional study with a sample of 11,177 older adults who participated in the Brazilian National Health Survey in 2013. We estimated the prevalence of five domains of active aging (social activities, civic engagement, leisure-time physical activity, paid work, and volunteer work) according to gender, ethnicity, schooling, income, and private health insurance. Prevalence ratios and confidence intervals were calculated using Poisson regression. Results: The percentage of involvement in organized social activities, civic engagement, and physical activity was 25.1, 12.4, and 13.1%, respectively. Regarding work, 20.7% of the sample had a paid job, and 9.7% participated in volunteer work. Women had a higher prevalence of participation in organized social activities and volunteer work; while civic engagement and paid work were more frequent among men. White people were more likely to participate in social activities, volunteer work, and leisure-time physical activity, explained by their schooling. The strata with a higher level of schooling, income, and who had private health insurance showed a greater incidence of participation in all activities studied. Conclusion: The five activities analyzed are challenging for the proposed policy of active aging, as they are marked by considerable social inequality.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Classe Social , Envelhecimento/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Fatores Socioeconômicos , Trabalho/fisiologia , Trabalho/estatística & dados numéricos , Brasil , Fatores Sexuais , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Distribuição por Sexo , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Atividades de Lazer , Pessoa de Meia-Idade
6.
Rev. bras. epidemiol ; 22(supl.2): E190014.SUPL.2, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1042225

RESUMO

RESUMO: Objetivos: Avaliar a magnitude de desigualdades socioeconômicas e demográficas da utilização de medicamentos para controle de hipertensão arterial e diabetes mellitus na população brasileira. Método: Foram analisados dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) conduzida no Brasil em 2013, com amostra representativa da população com idade de 18 anos ou mais. Foi estimada a utilização de medicamentos para hipertensão e diabetes segundo renda, escolaridade, raça, posse de plano de saúde e região de moradia. Também foram estimadas as razões de prevalência ajustadas por sexo e idade, por meio de regressão de Poisson. Resultados: Entre os hipertensos, 81,4% fazem uso de medicamentos para controle da doença, sendo a utilização maior entre as mulheres, os brancos e os que têm plano de saúde. No caso de diabetes mellitus, 80,2% fazem uso de medicamentos para controlar a doença e o uso foi mais elevado entre os pacientes idosos, com maior escolaridade, com plano de saúde e da Região Sudeste. As desigualdades segundo renda e plano de saúde foram de pequena magnitude mesmo nos estratos de sexo, idade e região geográfica analisados. Conclusão: Foi constatada utilização de medicamentos para controle da hipertensão e diabetes que pode ser considerada elevada, e as desigualdades socioeconômicas e regionais desse uso revelaram-se de magnitude não expressiva, em virtude da implementação de políticas farmacêuticas no Brasil, que visam promover maior e mais equânime acesso da população a medicamentos.


ABSTRACT: Objectives: To analyze the socioeconomic and demographic differences in medication use to control hypertension and diabetes mellitus in Brazil. Method: Data from the National Health Survey (Pesquisa Nacional de Saúde - PNS) performed in Brazil in 2013 with a representative sample of the population aged 18years old or older were analyzed. The use of medications for hypertension and diabetes according to income, education, race, possession of a private health insurance plan and region of household were estimated. Theprevalence ratios adjusted for sex and age were also estimated using Poisson regression. Results: 81.4% of the hypertensive population used medication to control the disease. The use was higher among females, white/Caucasian individuals and those with a private health plan. In the case of diabetes mellitus, 80.2% of the population used medication to control the disease and the use was higher in elderly patients, patients with a higher level of education, patients with a private health plan, and patients in the Southeast region. Inequalities according to income and health plan were small even in the strata of sex, age and geographic region analyzed. Conclusion: We found a high use of medication to control hypertension and diabetes. Socioeconomic inequalities in use were not expressive, probably due to medication policies that promote greater and equitable access to medicines in Brazil.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Diabetes Mellitus/tratamento farmacológico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Classe Social , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Disparidades em Assistência à Saúde , Hipertensão/epidemiologia , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade
7.
Rev. bras. epidemiol ; 22(supl.2): E190015.SUPL.2, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042223

RESUMO

ABSTRACT: Introduction: Despite the improvement in oral health conditions observed in the Brazilian population, there are still high social inequalities that must be monitored. Objective: To evaluate income inequality in oral hygiene practices, oral health status and the use of dental services in the adult and senior Brazilian population. Methods: Data from the National Health Survey conducted in 2013 (Pesquisa Nacional de Saúde - PNS 2013) were used for the population aged 18 years old or older. Results: Inequalities were found among the income strata in most of the oral health indicators evaluated. The greatest inequalities were observed in the use of dental floss, in hygiene practices (PR = 2.85 in adults and PR = 2.45 in seniors), and in total tooth loss (PR = 6.74 in adults and PR = 2.24 in seniors) and difficulty in chewing (PR = 4.49 in adults and PR = 2.67 in seniors) among oral condition indicators. The magnitude of inequalities was high in both groups in most oral condition indicators. Income was a factor that persisted in limiting access to dental services, and even the lower income segments had high percentages that paid for dental consultations. Conclusion: Based on data from the first PNS, the findings of this study enabled the identification of oral health and dental care aspects more compromised by income differentials, thus, contributing to the planning of dental care in Brazil and to stimulate the monitoring of these disparities with data from future surveys.


RESUMO: Introdução: Apesar da melhora das condições de saúde bucal constatada na população brasileira, persistem elevadas desigualdades sociais que precisam ser monitoradas. Objetivo: Avaliar a desigualdade de renda nas práticas de higiene bucal, nas condições bucais e no uso de serviços odontológicos na população brasileira de adultos e idosos. Métodos: Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde realizada em 2013 (PNS 2013) referentes à população de 18 anos ou mais. Resultados: Detectaram-se desigualdades entre os estratos de renda na maioria dos indicadores de saúde bucal avaliados. As desigualdades de maior magnitude foram verificadas no uso de fio dental, nas práticas de higiene (RP = 2,85 nos adultos e RP = 2,45 nos idosos), e na perda de todos os dentes (RP = 6,74 nos adultos e RP = 2,24 nos idosos) e dificuldade de mastigar (RP = 4,49 nos adultos e RP = 2,67 nos idosos) entre os indicadores de condições bucais. Na maioria dos indicadores de condições bucais a magnitude das desigualdades foi elevada em ambos os grupos. A renda mostrou-se um fator que persiste limitando o acesso aos serviços odontológicos e, mesmo os segmentos de menor renda apresentaram elevados percentuais que pagam por consulta odontológica. Conclusão: Por meio dos dados da primeira PNS, os achados do estudo permitiram identificar aspectos de saúde e de atenção bucais mais comprometidos pelos diferenciais de renda, podendo, nesse sentido, contribuir para o planejamento da assistência odontológica no país e para estimular o monitoramento destas disparidades com dados das próximas pesquisas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Classe Social , Inquéritos de Saúde Bucal/métodos , Saúde Bucal/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde Bucal/estatística & dados numéricos , Acesso aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Renda/estatística & dados numéricos , Higiene Bucal , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Inquéritos de Saúde Bucal/estatística & dados numéricos , Prevalência , Análise de Regressão , Disparidades nos Níveis de Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade
8.
Rev. bras. epidemiol ; 22(supl.2): E190011.SUPL.2, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1042219

RESUMO

RESUMO: Introdução: É amplamente reconhecido que elevada concentração de renda prevalece no Brasil e que a posição socioeconômica dos segmentos sociais exerce influência nas condições de vida e saúde, incluindo a qualidade da alimentação. Objetivo: Medir a magnitude das desigualdades sociais no perfil da qualidade alimentar da população brasileira. Método: Analisaram-se dados da amostra de 60.202 adultos da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013. Foram estimadas as prevalências de indicadores de qualidade alimentar segundo sexo, raça/cor, renda, escolaridade e posse de plano de saúde. Razões de prevalência foram estimadas por meio de regressão múltipla de Poisson. Resultados: Maior prevalência de consumo de alimentos saudáveis foi verificada no sexo feminino, entre os brancos e no grupo de melhor nível socioeconômico. Entretanto,para alguns alimentos considerados não saudáveis, como doces, sanduíches, salgados e pizzas, também foi observada maior prevalência nos segmentos sociais mais favorecidos, nas mulheres e nos brancos, expressando a concomitância de escolhas alimentares saudáveis e não saudáveis. Desigualdade de maior magnitude foi observada quanto à comparação do consumo de leite desnatado e semidesnatado segundo renda (razão de prevalência - RP=4,48). Conclusão: Além de expressiva desigualdade social no perfil alimentar dos brasileiros, foram detectados perfis mistos, incluindo alimentos saudáveis e não saudáveis, sinalizando a necessidade de monitoramento e de intervenções de promoção de alimentação saudável que levem em conta as desigualdades sociais e as contradições no consumo alimentar.


ABSTRACT: Introduction: High income concentration prevails in Brazil and socioeconomic status influences living and health conditions, including dietary quality. Objective: To measure the magnitude of social inequalities in the food quality profile of the Brazilian population. Method: We analyzed data from 60,202 adults who participated in the 2013 National Health Survey. The prevalence of indicators of food quality was estimated according to gender, ethnicity, income, schooling, and health insurance. We calculated prevalence ratios using multiple Poisson regression. Results: Healthy food consumption was more prevalent among females, white people, and individuals with higher socioeconomic status. However, we also found a higher prevalence of some foods considered unhealthy, such as sweets, sandwiches, snacks, and pizzas, among the most favored social segments, in women, and white people, expressing the concomitance of healthy and unhealthy eating habits. The comparison between the consumption of skim and low-fat milk according to income (prevalence ratio - PR = 4.48) presented the most significant difference. Conclusion: In addition to the expressive social inequality identified in the Brazilian food profile, mixed patterns were detected, including healthy and unhealthy foods. These results point out the need for monitoring and promoting healthy eating habits, taking into account the social inequalities and contradictions concerning food intake.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Classe Social , Qualidade dos Alimentos , Inquéritos Nutricionais/métodos , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Comportamento Alimentar , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil/epidemiologia , Inquéritos Nutricionais/estatística & dados numéricos , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos
9.
Rev Bras Epidemiol ; 19(3): 594-608, 2016.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27849273

RESUMO

OBJECTIVE:: To estimate the prevalence, investigate factors associated with the use of medication according to prescription, identify the main pharmaceuticals consumed through self-medication, and the reason for this use among adult men. METHODS:: This cross-sectional population-based study with stratified clustered two-stage sampling was conducted in Campinas, São Paulo, Brazil, in 2008/2009. RESULTS:: Of the 1,063 men, 45.3% reported using at least 1 drug in the last 3 days. From them, 32.9% reported using exclusively prescribed medication, and 11.2% reported self-medication. The results revealed different profiles among subgroups. Positive associations with the use of prescription medication was found for age (40 - 59 and ≥ 60 years), failure to perform paid work, body mass index (25 - 30 kg/m2), having sought health services over the last 15 days, dental care in the last year, morbidity, and chronic diseases. Lower use of prescription medication was found among men who reported doing physical activities in their leisure time. Independent and positive associations with the use of nonprescription medications in the 15 days prior to the survey were found for reported morbidity and frequent headaches/migraine. Furthermore, there was an independent and inverse association for hospitalization within the last year. Over-the-counter medications consumed by men were dipyrone, paracetamol, acetylsalicylic acid, and diclofenac. CONCLUSION:: The findings of this study provide information that can guide actions aimed at promoting the rational use of medication in a poorly investigated population subgroup regarding this topic.


Assuntos
Uso de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Medicamentos sob Prescrição , Automedicação/estatística & dados numéricos , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil , Estudos Transversais , Humanos , Masculino , Saúde do Homem , Pessoa de Meia-Idade , População Urbana , Adulto Jovem
10.
Rev. bras. epidemiol ; 19(3): 594-608, Jul.-Set. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-829882

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Estimar a prevalência, verificar os fatores associados ao uso de medicamentos segundo prescrição e identificar os principais fármacos consumidos sem indicação, frente ao motivo do uso, em homens adultos. Métodos: Estudo transversal de base populacional, com amostra por conglomerados e em dois estágios realizado em Campinas, São Paulo, em 2008/2009. Resultados: Dos 1.063 homens, 45,3% referiram uso de ao menos 1 medicamento nos 3 dias que antecederam a pesquisa e, desses, 32,9% referiram uso exclusivamente prescrito e 11,2% relataram automedicação. Os resultados revelaram diferentes perfis entre os subgrupos. Associações positivas com o uso de medicamentos prescritos foram verificadas para idade (40 a 59 anos e ≥ 60 anos), não realização de atividade ocupacional, índice de massa corporal (25 a 30 kg/m2), procura de serviço de saúde nas últimas duas semanas, consulta odontológica no último ano, morbidade referida e presença de doenças crônicas. Menor uso de medicamentos prescritos foi verificada nos homens que referiram prática de atividade física no lazer. Associações independentes e positivas com o uso de medicamentos sem prescrição foram encontradas também para morbidade referida nas duas semanas anteriores à pesquisa, e para dor de cabeça frequente/enxaqueca. Ainda, verificou-se associação independente e inversa para internação hospitalar no último ano. Os fármacos sem prescrição mais consumidos foram: dipirona, paracetamol, AAS e diclofenaco. Conclusão: Os achados do presente estudo oferecem subsídios para o direcionamento de ações voltadas para a promoção do uso racional de medicamentos em um subgrupo populacional ainda pouco investigado quanto a essa temática.


ABSTRACT: Objective: To estimate the prevalence, investigate factors associated with the use of medication according to prescription, identify the main pharmaceuticals consumed through self-medication, and the reason for this use among adult men. Methods: This cross-sectional population-based study with stratified clustered two-stage sampling was conducted in Campinas, São Paulo, Brazil, in 2008/2009. Results: Of the 1,063 men, 45.3% reported using at least 1 drug in the last 3 days. From them, 32.9% reported using exclusively prescribed medication, and 11.2% reported self-medication. The results revealed different profiles among subgroups. Positive associations with the use of prescription medication was found for age (40 - 59 and ≥ 60 years), failure to perform paid work, body mass index (25 - 30 kg/m2), having sought health services over the last 15 days, dental care in the last year, morbidity, and chronic diseases. Lower use of prescription medication was found among men who reported doing physical activities in their leisure time. Independent and positive associations with the use of nonprescription medications in the 15 days prior to the survey were found for reported morbidity and frequent headaches/migraine. Furthermore, there was an independent and inverse association for hospitalization within the last year. Over-the-counter medications consumed by men were dipyrone, paracetamol, acetylsalicylic acid, and diclofenac. Conclusion: The findings of this study provide information that can guide actions aimed at promoting the rational use of medication in a poorly investigated population subgroup regarding this topic.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Uso de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Medicamentos sob Prescrição , Automedicação/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos Transversais , Saúde do Homem , População Urbana
11.
PLoS One ; 10(12): e0144520, 2015.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26641245

RESUMO

BACKGROUND: Inequalities between men and women in morbidity and mortality show a contrast, which has been called gender paradox. Most studies evaluating this paradox were conducted in high-income countries and, until now, few investigations have been performed in Brazil. This study aims to estimate the magnitude of inequalities between adult men and women in several dimensions: demographic and socioeconomic, health behaviors, morbidity, use of health services and mortality. METHODS: The data were obtained from population-based household survey carried out in Campinas (Campinas Health Survey 2008/09) corresponding to 957 people, and data from the Mortality Information System (MIS) between 2009 and 2011. Prevalences and prevalence ratios were analyzed in order to verify the differences between men and women regarding socioeconomic and demographic variables, health behaviors, morbidities and consultations in the last two weeks. Mortality rates and the ratio between coefficients considering the underlying causes of death were calculated. RESULTS: Women had a greater disadvantage in socioeconomic indicators, chronic diseases diagnosed by a health professional and referred health problems as well as make more use of health services, while men presented higher frequency of most unhealthy behaviors and excessive mortality for all causes investigated. CONCLUSIONS: The findings contribute to the discussion of gender paradox and demonstrate the need to employ health actions that consider the differences between men and women in the various health dimensions analyzed. The premature male mortality from preventable causes was outstanding, making clear the need for more effective prevention and health promotion directed to this segment of the population.


Assuntos
Comportamentos Relacionados com a Saúde , Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Expectativa de Vida , Morbidade , Mortalidade/tendências , Adulto , Brasil/epidemiologia , Feminino , Seguimentos , Inquéritos Epidemiológicos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Vigilância da População , Prognóstico , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
12.
Cad. saúde pública ; 31(12): 2546-2558, Dez. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-772106

RESUMO

Resumo Este estudo teve por objetivos estimar a prevalência de dor nas costas na população urbana de Campinas, São Paulo, Brasil, e identificar os subgrupos populacionais mais afetados pelo problema. Os dados foram obtidos na pesquisa populacional realizada em 2008 e 2009, que envolveu 1.118 indivíduos com idades de 18 a 59 anos. A prevalência de dor nas costas foi de 30,6%, acometendo 34,4% das mulheres e 26,5% dos homens. Após ajustes, a prevalência se mostrou mais elevada nas mulheres, nos de menor escolaridade, nos que trabalhavam mais de 40 horas por semana, nos fumantes e ex-fumantes, nos que não faziam atividade física em contexto de lazer e nos ativos nas atividades domésticas e de trabalho. A prevalência revelou-se crescente com a idade e com o número de filhos, com o número de morbidades e problemas de saúde e com a piora da autoavaliação da saúde. Os resultados confirmam a elevada prevalência do problema e das limitações que provoca, indicando os segmentos sociodemográficos que merecem maior atenção em ações de prevenção e controle dos serviços de saúde.


Abstract This study aimed to estimate the prevalence of back pain in the urban population of Campinas, São Paulo State, Brazil, and identify the most affected groups. Data were obtained from a population survey in 2008-2009 that included 1,118 individuals aged 18-59 years. Overall prevalence of back pain was 30.6% (34.4% in women and 26.5% in men). After adjustment, prevalence was higher among women, those with less schooling, people working more than 40 hours a week, smokers and former smokers, those with no leisure-time physical activity, and those who were physically active in household chores and at work. Prevalence increased with age and with the number of children, number of diseases and health problems, and those with worse self-rated health. The results confirm the high prevalence of low back pain and the associated incapacity, indicating the population groups that require heightened attention from health services.


Resumen Este estudio buscó estimar la prevalencia de dolor de espalda en la población urbana de Campinas, São Paulo, Brasil, y también identificar los subgrupos de la población más afectados por el problema. Los datos se obtuvieron a partir de la encuesta de población realizada entre los años 2008 y 2009 y que involucró 1.118 personas con edades entre 18 a 59 años. La prevalencia del dolor de espalda fue de 30,6%, afectando 34,4% de mujeres y 26,5% de hombres. Después del ajuste, la prevalencia se mostró más elevada entre las mujeres, las personas con menor número de años de estudio, entre trabajadores con más de 40 horas a la semana, en los fumadores y ex fumadores, en los quienes no practicaban actividad física en su tiempo libre y en quienes realizaban actividades domésticas y de trabajo. La prevalencia aumentó con la edad y con el número de hijos, con el número de morbilidades y problemas de salud y con la peor autopercepción de salud. Los resultados confirman la alta prevalencia del problema y las limitaciones que causa, indicando los segmentos demográficos que merecen más atención por parte de los servicios de salud.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Dor nas Costas/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Prevalência , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
13.
Cad Saude Publica ; 31(12): 2546-58, 2015 Dec.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-26872231

RESUMO

This study aimed to estimate the prevalence of back pain in the urban population of Campinas, São Paulo State, Brazil, and identify the most affected groups. Data were obtained from a population survey in 2008-2009 that included 1,118 individuals aged 18-59 years. Overall prevalence of back pain was 30.6% (34.4% in women and 26.5% in men). After adjustment, prevalence was higher among women, those with less schooling, people working more than 40 hours a week, smokers and former smokers, those with no leisure-time physical activity, and those who were physically active in household chores and at work. Prevalence increased with age and with the number of children, number of diseases and health problems, and those with worse self-rated health. The results confirm the high prevalence of low back pain and the associated incapacity, indicating the population groups that require heightened attention from health services.


Assuntos
Dor nas Costas/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , População Urbana , Adulto Jovem
14.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 19(12): 4909-4921, dez. 2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-727762

RESUMO

The objective of this study was to verify factors associated with the use of medication by adults, with emphasis on the differences between men and women. It was a population-based, cross-sectional study with cluster sampling conducted in two stages in Campinas in the state of São Paulo in 2008. Among the 2,413 individuals aged 20 or older, the prevalence of use of at least one drug in the three days before the research was 45.4% (95% CI: 41.3 - 49.4) in men and 64.6% (95% CI: 59.8 - 69.2) in women. For adult men over 40 years old who were not working, former smokers, with one or more chronic diseases, with two or more health problems and who sought health care or a health professional in the two weeks preceding the research showed higher prevalence of medication use. Among women, a higher prevalence of use was observed in females over 40, obese, former smokers, who reported a short sleep pattern, with one or more chronic diseases and two or more health problems, and who reported seeking a health care service or professional in the past 15 days. The findings showed some differences in the determinants of drug use in relation to gender, revealing the greater importance of health-related behavior among women.


O objetivo do presente estudo foi verificar os fatores associados ao uso de medicamentos em adultos, com ênfase nas diferenças entre homens e mulheres. Estudo transversal de base populacional, com amostra por conglomerados e em dois estágios realizado em Campinas em 2008. Entre os 2.413 adultos de 20 anos ou mais, a prevalência de uso de ao menos um medicamento nos três dias que antecederam a pesquisa foi de 45,4% nos homens e 64,6% nas mulheres. Entre os homens, indivíduos com idade acima de 40 anos, que não realizavam atividade de trabalho, ex-fumantes, com presença de doenças crônicas e dois ou mais problemas de saúde, e procura por algum serviço de saúde nas duas semanas anteriores à pesquisa apresentaram maiores prevalências de uso de medicamentos. Entre as mulheres, prevalências mais elevadas de uso foram observadas naquelas com idade acima de 40 anos, obesas, ex-fumantes, que referiram padrão de sono curto, com uma ou mais doenças crônicas e dois ou mais problemas de saúde, e que relataram procura de algum serviço de saúde para atendimento nos últimos 15 dias. Os achados apontaram algumas diferenças nos determinantes do uso de medicamentos em relação aos sexos, revelando a maior importância dos comportamentos relacionados à saúde entre as mulheres.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Uso de Medicamentos/estatística & dados numéricos , População Urbana , Brasil , Estudos Transversais , Distribuição por Sexo
15.
Cien Saude Colet ; 19(12): 4909-21, 2014 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25388199

RESUMO

The objective of this study was to verify factors associated with the use of medication by adults, with emphasis on the differences between men and women. It was a population-based, cross-sectional study with cluster sampling conducted in two stages in Campinas in the state of São Paulo in 2008. Among the 2,413 individuals aged 20 or older, the prevalence of use of at least one drug in the three days before the research was 45.4% (95% CI: 41.3 - 49.4) in men and 64.6% (95% CI: 59.8 - 69.2) in women. For adult men over 40 years old who were not working, former smokers, with one or more chronic diseases, with two or more health problems and who sought health care or a health professional in the two weeks preceding the research showed higher prevalence of medication use. Among women, a higher prevalence of use was observed in females over 40, obese, former smokers, who reported a short sleep pattern, with one or more chronic diseases and two or more health problems, and who reported seeking a health care service or professional in the past 15 days. The findings showed some differences in the determinants of drug use in relation to gender, revealing the greater importance of health-related behavior among women.


Assuntos
Uso de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Distribuição por Sexo , População Urbana , Adulto Jovem
16.
Cad Saude Publica ; 28(11): 2133-42, 2012 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23147955

RESUMO

This study evaluates social inequalities in health according to level of schooling in the male population. This was a cross-sectional, population-based study with a sample of 449 men ranging from 20 to 59 years of age and living in Campinas, São Paulo State, Brazil. The chi-square test was used to verify associations, and a Poisson regression model was used to estimate crude and adjusted prevalence ratios. Men with less schooling showed higher rates of alcohol consumption and dependence, smoking, sedentary lifestyle during leisure time, and less healthy eating habits, in addition to higher prevalence of bad or very bad self-rated health, at least one chronic disease, hypertension, and other health problems. No differences were detected between the two schooling strata in terms of use of health services, except for dental services. The findings point to social inequality in health-related behaviors and in some health status indicators. However, possible equity was observed in the use of nearly all types of health services.


Assuntos
Disparidades nos Níveis de Saúde , Saúde do Homem/estatística & dados numéricos , Adulto , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos Transversais , Acesso aos Serviços de Saúde , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Distribuição de Poisson , Prevalência , Fatores Socioeconômicos , População Urbana , Adulto Jovem
17.
Cad. saúde pública ; 28(11): 2133-2142, nov. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-656421

RESUMO

This study evaluates social inequalities in health according to level of schooling in the male population. This was a cross-sectional, population-based study with a sample of 449 men ranging from 20 to 59 years of age and living in Campinas, São Paulo State, Brazil. The chi-square test was used to verify associations, and a Poisson regression model was used to estimate crude and adjusted prevalence ratios. Men with less schooling showed higher rates of alcohol consumption and dependence, smoking, sedentary lifestyle during leisure time, and less healthy eating habits, in addition to higher prevalence of bad or very bad self-rated health, at least one chronic disease, hypertension, and other health problems. No differences were detected between the two schooling strata in terms of use of health services, except for dental services. The findings point to social inequality in health-related behaviors and in some health status indicators. However, possible equity was observed in the use of nearly all types of health services.


Este trabalho avalia as desigualdades sociais em saúde, segundo escolaridade, na população masculina. Trata-se de um estudo transversal de base populacional, envolvendo 449 homens, de 20 a 59 anos, residentes em Campinas, São Paulo, Brasil. Realizou-se o teste qui-quadrado para verificar as associações e o modelo de regressão de Poisson para estimar as razões de prevalência brutas e ajustadas. O segmento de menor escolaridade apresentou maiores proporções de consumo e dependência de bebida alcoólica, tabagismo, sedentarismo e de consumo alimentar menos saudável, além de maiores prevalências de autoavaliação da saúde como ruim/muito ruim, pelo menos uma doença crônica, hipertensão, dentre outros problemas de saúde. Não foram detectadas diferenças entre os segmentos com relação ao uso de serviços de saúde, à exceção da utilização de serviços odontológicos. Os achados revelam que há desigualdade social na maioria dos comportamentos relacionados à saúde e em alguns indicadores de estado de saúde. Entretanto, observou-se possível equidade no uso de praticamente todos os serviços de saúde.


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Iniquidades em Saúde , Disparidades nos Níveis de Saúde , Saúde do Homem/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos Transversais , Acesso aos Serviços de Saúde , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , Distribuição de Poisson , Prevalência , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
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